Caros profissionais,
Nicole Cosh (PPGA-UFPE)envia-nos o primeiro tópico para comerçarmos nosso diálogo através do grupo virtual da REMIC.
A proposta do último encontro, quando terminamos, foi que a pesquisadora enviasse-nos uma proposição que instigasse nossa discussão acerca da idea de objeto.
A cada semana uma nova proposição poderá ser lançada até o nosso próximo encontro que acontecerá no dia 14 de agosto de 2009 no Instituto Ricardo Brenannd, onde a pesquisadora, junto com o palestrante do dia, poderá efetuar algumas conclusões de como construimos coletivamente nossa idea de objeto museal.
Leiam a explicitação dela:
Objeto-Corrente
Para começarmos uma breve discussão eletrônica, proponho que façamos uma corrente. Lembram dessas correntes do tipo “se não enviar para dez amigos...”? A idéia aqui é um pouco esta. Para iniciar, lançarei ao grupo a corrente, que pode ser respondida por quem desejar contribuir com esta discussão sobre o objeto de museu, iniciada na última reunião do REMIC-PE.
Portanto, a proposta é que eu inicie esta Objeto-Corrente com algumas palavras e, ao longo da semana estas palavras sejam lidas, esmiuçadas, contestadas, analisadas, enfim, ressignificadas pelos participantes desta mailling. Desta maneira a Objeto-Corrente se configura a cada participação. O próximo a responder coloca sua ressignificação. Quem responder em seguida, ressignifica o que as outras pessoas já abordaram em suas falas e deixa uma nova mensagem. Ou segue na discussão, ou muda, mantendo o foco no objeto de museu.
Prontos para começar?
José Reginaldo dos Santos Gonçalves (2007), em um texto que relaciona mercado e patrimônio, fala que os objetos em seus contextos iniciais possuem um vínculo orgânico. Mas, para ele, quando estes objetos são inseridos no sistema museal (e aí está incluído o mercado) passam a ter um vínculo autônomo. Até que ponto vai esta autonomia? O que acontece quando um objeto é inserido em determinada coleção ou museu?
Abraços,
Anderson Pinheiro
Gleyce Heitor
Articuladores REMIC
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